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A nova realidade do esporte nas escolas

Por: Assessoria de imprensa


A pandemia de COVID-19 vem provocando mudanças em todo o mundo afetando diretamente os principais eventos esportivos, seja local, nacional ou internacional. Durante a quarentena, pessoas ligadas ao esporte tentam minimizar o problema buscando formas de se adaptar aos impactos causados e, assim, manter o ritmo e o rendimento. O Colégio Estadual do Paraná, de Curitiba, é um exemplo dessa nova rotina.

Time masculino do CEP na Seletiva Estadual de Voleibol (Foto: Thaise Oliveira/FDEPR)


Ciente da importância dos atletas não ficarem parados, o Colégio Estadual do Paraná (CEP) está utilizando o sistema de Ensino a Distancia (EAD) para que os alunos/atletas sigam com os treinamentos que auxiliem no desenvolvimento de cada adolescente, além dos benefícios da saúde. “Os professores técnicos preparam atividades adaptadas para que os estudantes possam realizar em casa, em ambiente fechado etc. Os alunos nos devolvem vídeos e informações sobre essas atividades. Adotamos a linha do auxílio emocional, quase que uma rede de solidariedade mesmo, onde eles podem contar conosco, professores, em qualquer circunstância”, contou a diretora do CEP, Cláudia Tamura.


Com participação assídua nas competições da FDEPR/CBDE, incluídas no calendário anual de atividades do CEP desde 2017, a diretoria falou sobre a importância do sistema de ação e planejamento dos professores e alunos nesses eventos. “São importantes porque estão de acordo com os objetivos do nosso programa de treinamento esportivo escolar, pois oportunizam aos estudantes um desenvolvimento integral como cidadão por meio do esporte.”

Alunas/atletas do CEP na Seletiva Estadual de Voleibol realizada este ano em Toledo (Foto: Thaise Oliveira/FDEPR)


Por fim, Cláudia Tamura falou sobre a expectativa da escola, dos alunos e professores, para a volta das competições. “Estamos em atividades constantes, fazendo todo o possível para auxiliar nossos atletas fisicamente e, principalmente, psicologicamente para que eles possam retornar às atividades com menos danos possíveis e tentando mantê-los preparados para competirmos como antes”, disse. “Esperamos que para o segundo semestre as federações retomem as competições antes programadas oportunizando aos nossos estudantes novas experiências e o acontecimento mais esperado por todos nós: o retorno às quadras”, completou.

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